
Carteira de ETFs da B3/BOVESPA para 2022:
50% em Ações Internacionais:
- SPXI11, ETF do Itaú negociado na B3 que segue o índice S&P 500 da Bolsa de Nova Iorque.
Justificativa: Ficar exposto à 500 empresas norte-americanas, mas com exposição indireta aos mercados globais, e com proteção contra a desvalorização do Real.
30% em Renda Fixa:
- IMAB11, ETF do Itaú que segue o IMA-B, índice calculado pela Anbima que reflete uma carteira de títulos públicos IPCA+ (i.e atrelados à inflação).
Justificativa: Ficar exposto à renda fixa, mas com proteção contra a inflação, ainda que submetido à marcação a mercado neste ETF.
18% em Fundos Imobiliários:
- XFIX11, ETF da XP que segue o índice IFIX-L de fundos imobiliários. O IFIX L é um índice de retorno total que acompanha o desempenho médio das cotações dos fundos imobiliários mais líquidos negociados nos mercados de bolsa e balcão organizado da B3.
Justificativa: Ficar exposto ao mercado imobiliário, a partir de um ETF com baixa volatilidade, ainda que sem o pagamento de proventos diretamente ao cotista, mas com redistribuição nas próprias cotas deste ETF.
2% em Criptomoedas:
- 1% em QBTC11, ETF da QR Capital que segue o índice CME CF Bitcoin Reference Rate, constituído exclusivamente de Bitcoin. Taxa de administração de 0.75% ao ano. Sujeito à variação cambial.
- 1% em ETHE11, ETF da Hashdex que segue o índice Hashdex Nasdaq Ethereum Reference Price, constituído exclusivamente de Ether (ETH). Taxa de administração de 0.70% ao ano. Sujeito à variação cambial.
Justificativa: Ficar exposto às duas principais criptomoedas do mercado, e com taxa de administração mais baixa do que o HASH11, ETF com uma cesta de criptoativos.