
OBS: Se possível, fazer rebalanceamentos por meio de (novos) aportes nos ativos que estão abaixo da alocação original (ou seja, sem vender os ativos que melhor desempenharam).
50% em Ações Internacionais, sendo:
- 25% em SPXI11, ETF do Itaú negociado na B3 que segue o índice S&P 500 da Bolsa de Nova Iorque.
Justificativa: Ficar exposto à 500 empresas norte-americanas, país que representa quase 60% do mercado global de capitais, e com proteção contra a desvalorização do Real.
- 25% em WRLD11, ETF ETF da Investo negociado na B3 que compra o ETF VT-Vanguard Total World, que por sua vez segue o índice global FTSE Global All Cap Net TR US RIC.
Justificativa: Ficar exposto ao mercado de capitais como um todo, compreendendo empresas de 50 países, sendo 23 desenvolvidos e 27 emergentes.
ETFs alternativos: respectivamente IVVB11 (BlackRock, 0.23% ao ano de taxa de administração total) e ACWI11 (XP, 0.62% ao ano de taxa de administração total).
BDRs alternativos: respectivamente BIVB39 (BlackRock, 0.03%) e BACW39 (BlackRock, 0,33% ao ano).
25% em Renda Fixa Brasileira, sendo:
- 12.5% em IMAB11, ETF do Itaú que segue o IMA-B, índice calculado pela Anbima que reflete uma carteira de títulos públicos IPCA+ (i.e atrelados à inflação).
Justificativa: Ficar exposto à renda fixa, com proteção contra a inflação, ainda que submetido à marcação a mercado neste ETF.
- 12.5% em IRFM11, ETF do Itaú que segue o IRF-M P2, índice calculado pela Anbima que reflete a evolução de desempenho dos Títulos Públicos prefixados.
Justificativa: Ficar exposto à renda fixa pré-fixada, ainda que submetido à marcação a mercado neste ETF.
ETFs alternativos: respectivamente IMBB11 (Bradesco, com menor liquidez mas com menor taxa de administração: 0.20%) e FIXA11 (Mirae, 0.30% ao ano de taxa de administração).
20% em Fundos Imobiliários, sendo:
- 10% em XFIX11, ETF da XP que segue o índice IFIX-L de fundos imobiliários. O IFIX L é um índice de retorno total que acompanha o desempenho médio das cotações dos fundos imobiliários mais líquidos negociados nos mercados de bolsa e balcão organizado da B3.
Justificativa: Ficar exposto ao mercado imobiliário brasileiro, a partir de um ETF com baixa volatilidade, ainda que sem o pagamento de proventos diretamente ao cotista, mas com redistribuição nas próprias cotas deste ETF.
- 10% em ALUG11, ETF da Investo que compra o ETF VNQ-Vanguard Real Estate com REITS (Real Estate Investment Trusts) dos Estados Unidos.
Justificativa: Ficar exposto ao enorme mercado imobiliário norte americano, ainda que sem o pagamento de proventos diretamente ao cotista, mas com redistribuição nas próprias cotas deste ETF.
5% em Classes Alternativas, sendo:
- 2.5% em HASH11, ETF da Hashdex que segue o índice Nasdaq Crypto Index, com uma cesta de criptomoedas.
Justificativa: Ficar exposto à uma cesta com as principais criptomoedas do mercado, rebalanceadas periodicamente segundo um índice da Nasdaq.
- 2.5% em GOLD11, ETF da XP que segue o índice LBMA Gold Price, via ETF iShares Gold Trust.
Justificativa: Ficar exposto à estabilidade histórica desta commodity, que tendem a preservar patrimônio em momentos de crise.