Carteira recomendada de ETFs

Focada no longo prazo. Para o investidor agressivo.

CARTEIRA PASSIVA DE ETFs PARA O INVESTIDOR AGRESSIVO:

25% em ETFs do Tesouro Direto

ETF de títulos do Tesouro Direto: títulos IPCA+

Racional: Ter participação em renda fixa, com títulos que oferecem proteção contra a inflação. 

Ativo selecionado: IMAB11.

Justificativa da escolha: ETF que replica o índice IMA-B, com uma carteira de títulos IPCA+. Taxa de administração de 0.25% ao ano.

Outras opções: 

  • IMBB11: ETF que replica o índice IMA-B com uma carteira de títulos IPCA+. Taxa de administração de 0.20% ao ano (porém com menos liquidez).

25% em ETFs de Fundos Imobiliários

ETF de fundos imobiliários.

Racional: Exposição ao mercado imobiliário: recebimento de “aluguel” e também a potencial valorização dos imóveis.

Ativo selecionado: XFIX11.

Justificativa da escolha: ETF da B3/Bovespa que segue o índice IFIX-L, de fundos imobiliários, com taxa de administração de 0.30%.

Outras opções: 

  • IFIE11: Fundo passivo de fundos imobiliários que segue o índice IFI-E (tijolo), com 0.30% de taxa de administração. 
  • IFID11: Fundo passivo de fundos imobiliários que segue o índice IFI-D (papel), com 0.30% de taxa de administração. 

25% em ETFs de Ações Internacionais

ETFs de ações de empresas internacionais.

Racional: Ser sócio de empresas internacionais listadas nas bolsas de valores.  

Ativo selecionado: SPXI11.

Justificativa da escolha: ETF da B3/Bovespa que segue o S&P 500 (o principal índice do mundo), com proteção no dólar e com taxa de administração de 0.21% ao ano, a menor  entre os ETFs locais deste índice norte-americano.

Outras opções: 

  • IVVB11: ETF que segue o índice S&P 500, com 0.23% de taxa total de administração. 
  • ACWI11: ETF que segue o índice MSCI ACWI (i.e Total World), com 0.62% aa de taxa total de administração. 

25% em ETFs de Ações Brasileiras

ETF de ações de empresas nacionais.

Racional: Ser sócio de empresas brasileiras listadas na bolsa de valores.  

Ativo selecionado: BRAX11.

Justificativa da escolha: ETF da B3/Bovespa que segue o índice IBrX 100, um índice mais abrangente que o IBOVESPA e com uma taxa de administração de 0.20% ao ano (baixa se comparada com os demais ETFs que seguem os índices amplos do Bovespa).

Outras opções: 

  • GOVE11: ETF que segue o índice Governança Corporativa Trade, com 0.50% de taxa de administração. 
  • BOVA11: ETF que segue o índice ibovespa, com 0.10% aa de taxa de administração.
  • BOVV11: ETF que segue o índice ibovespa, com 0.10% aa de taxa de administração. 
  • PIIB11: ETF que segue o índice IBrX 50, com 0.059% aa de taxa de administração.

3 PASSOS SIMPLES:

Passo 1: Objetivos e carteira

  • A partir das suas metas de investimento (por exemplo, uma rentabilidade média de 1% ao mês), monte uma carteira com ETFs (ou outros ativos financeiros) que tenham a capacidade (estatística*) de alcançar tais objetivos.

*Saiba quais ETFs apresentam intervalos de confiança que contemplam, por exemplo, um retorno de 1% ao mês, em média, no longo prazo.

Passo 2: Mantenha-se investido

  • Faça apostes periódicos na sua carteira, usando a corretora da sua preferência. 

Começando do zero e investindo R$ 1.000 por mês, com uma rentabilidade média de 1% ao mês, é possível alcançar um milhão ao final de 20 anos.

  • Faça o rebalanceamento* (sempre que necessário). 

*
Por exemplo, faça o próximo aporte no ativo financeiro (i.e ETF) com o menor saldo atual. Dessa forma, você estará sempre "comprando barato", uma das "regras de ouro" dos investimentos. 

Passo 3: Tempo e oportunidades

  • Não se desespere com crises ou notícias negativas: aproveite as oportunidades (i.e. compra!) e as condições/ciclos de mercado
  • Espere o tempo agir, protegendo e rentabilizando seu capital no longo prazo.

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